O artigo descreve como o movimento psicodélico em Recife, com suas pautas políticas e estéticas, funcionou como uma forma de resistência à Ditadura Militar brasileira. A pesquisa investiga como a cultura da cidade se opôs ao regime e destaca que a psicodelia local não era uma imitação do movimento hippie, mas uma expressão original de resistência política e comportamental.
Leia MaisAtravés da análise de documentos do DOPS-MG, o estudo revela como as Ligas Camponesas, o PCB e o movimento estudantil foram alvo de ações repressivas, associadas à ideia de uma conspiração comunista internacional. Além disso, discute-se o impacto da repressão política na memória coletiva e a continuidade das disputas de narrativa sobre a Ditadura Militar no Brasil, destacando a importância de revisitar esses episódios para compreender as tensões políticas e sociais contemporâneas.
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