MEMÓRIA, REPRESSÃO E DIREITOS HUMANOS NO CONE SUL: ENSINO DE HISTÓRIA E JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO

MEMÓRIA, REPRESSÃO E DIREITOS HUMANOS NO CONE SUL: ENSINO DE HISTÓRIA E JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO

O artigo analisa as ditaduras do Cone Sul, comparando seus mecanismos de repressão e as dificuldades na transição democrática. Com base em autores como Calveiro e Dinges, o texto defende que o ensino de História é fundamental para preservar a memória e formar uma consciência crítica, contribuindo para a defesa dos direitos humanos e para o fortalecimento da democracia.

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ECOS DO SILÊNCIO E DA RESISTÊNCIA: A MEMÓRIA DOS ESTUDANTESDA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS MORTOS PELA DITADURA MILITAR

ECOS DO SILÊNCIO E DA RESISTÊNCIA: A MEMÓRIA DOS ESTUDANTESDA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS MORTOS PELA DITADURA MILITAR

O artigo investiga como a memória dos estudantes da UFMG mortos na Ditadura Militar se manifesta no espaço físico e em eventos da universidade. A pesquisa analisa monumentos, nomes de espaços e cerimônias para mostrar que a universidade atua ativamente na produção de sentidos sobre o passado, em vez de ser apenas um cenário. Conclui-se que essas manifestações são atos políticos contínuos que desafiam o negacionismo, reafirmando os valores democráticos e a importância da universidade como um campo de "batalhas de memória".

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O ESPAÇO PÚBLICO DIGITAL E A DISPUTA PELA MEMÓRIA DA DITADURA MILITAR BRASILEIRA: COMO PENSAR O ENSINO DE HISTÓRIA DIANTE DENOVOS DEBATES, NOVOS PROTAGONISTAS E NOVAS (IN)VERDADES

O ESPAÇO PÚBLICO DIGITAL E A DISPUTA PELA MEMÓRIA DA DITADURA MILITAR BRASILEIRA: COMO PENSAR O ENSINO DE HISTÓRIA DIANTE DENOVOS DEBATES, NOVOS PROTAGONISTAS E NOVAS (IN)VERDADES

O artigo explora a relação entre o ensino de História e a internet, usando a Ditadura Militar como exemplo. Ele aponta que, enquanto a internet democratiza o acesso a informações históricas, ela também dissemina negacionismo e fake news. O texto defende que os professores de História devem usar essas narrativas digitais problemáticas para ensinar os alunos a desenvolverem um pensamento crítico e a distinguirem entre história e memória.

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O VERÃO DE 1985 E O PALCO DA CONTRADIÇÃO: ROCK IN RIO, REBELDIAJUVENIL E A REDEMOCRATIZAÇÃO BRASILEIRA

O VERÃO DE 1985 E O PALCO DA CONTRADIÇÃO: ROCK IN RIO, REBELDIAJUVENIL E A REDEMOCRATIZAÇÃO BRASILEIRA

O artigo analisa o Rock in Rio de 1985 como um espelho da redemocratização brasileira. O texto mostra que, apesar da celebração e da euforia de liberdade após a ditadura, o evento revelou uma transição democrática incompleta, marcada pelo esquecimento. A pesquisa também discute como o rock nacional, que era um símbolo de contestação, teve sua estética de rebeldia cooptada. A conclusão é que o festival evidencia a complexa relação entre cultura e política e os desafios para construir uma democracia sólida no Brasil.

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“NESTA CASA ESTUDA-SE O DESTINO DO BRASIL”: UM OLHAR PARA A REVISTA DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA E SUA IMPORTÂNCIA PARA OS ESTUDOS DO SISTEMA DE PENSAMENTO DA DITADURA MILITAR

“NESTA CASA ESTUDA-SE O DESTINO DO BRASIL”: UM OLHAR PARA A REVISTA DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA E SUA IMPORTÂNCIA PARA OS ESTUDOS DO SISTEMA DE PENSAMENTO DA DITADURA MILITAR

O artigo analisa o papel da **Escola Superior de Guerra (ESG)** na Ditadura Militar, mostrando como ela difundia a "Doutrina de Segurança Nacional" e outros ideais do regime. Por meio da análise da primeira edição da "Revista da Escola Superior de Guerra", o texto demonstra como a ESG atuou na defesa dos "bons costumes" e na preparação de civis e militares para apoiar a ditadura, sendo um canal intelectual fundamental para a legitimação do projeto de "modernização conservadora" do governo.

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MOVIMENTOS DE RESISTÊNCIA E ENSINO DE HISTÓRIA: UMA FERRAMENTA PARA O ENFRENTAMENTO DO NEGACIONISMO ASCENDENTE NO BRASIL NA ÚLTIMA DÉCADA

MOVIMENTOS DE RESISTÊNCIA E ENSINO DE HISTÓRIA: UMA FERRAMENTA PARA O ENFRENTAMENTO DO NEGACIONISMO ASCENDENTE NO BRASIL NA ÚLTIMA DÉCADA

O artigo discute o papel do Ensino de História no combate ao negacionismo da extrema-direita brasileira, que deslegitima a Ditadura Militar. Focando na temática da **resistência**, o estudo de caso defende que o ensino sobre o período deve ir além da simples transmissão de conteúdo, capacitando os alunos a analisar criticamente as informações e fontes históricas. Essa habilidade é apresentada como fundamental para que os estudantes possam enfrentar os discursos falaciosos e negacionistas que circulam na política e na internet.

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A PSICODELIA RECIFENSE COMO FORMA DE COMBATE AO REGIME MILITAR BRASILEIRO

A PSICODELIA RECIFENSE COMO FORMA DE COMBATE AO REGIME MILITAR BRASILEIRO

O artigo descreve como o movimento psicodélico em Recife, com suas pautas políticas e estéticas, funcionou como uma forma de resistência à Ditadura Militar brasileira. A pesquisa investiga como a cultura da cidade se opôs ao regime e destaca que a psicodelia local não era uma imitação do movimento hippie, mas uma expressão original de resistência política e comportamental.

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ENTRE QUADRINHOS, HISTÓRIAS E EDUCAÇÃO: O USO DE HQs EM SALAS DE AULA E OS DESAFIOS DO ENSINO

ENTRE QUADRINHOS, HISTÓRIAS E EDUCAÇÃO: O USO DE HQs EM SALAS DE AULA E OS DESAFIOS DO ENSINO

O artigo analisa a HQ "Chumbo" como ferramenta pedagógica para o ensino da Ditadura Militar brasileira, mostrando que ela aborda temas como repressão e censura de forma acessível. A pesquisa conclui que a obra é um recurso didático eficaz para promover a consciência histórica crítica e dinamizar o processo de ensino.

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REINALDO E A DITADURA MILITAR BRASILEIRA

REINALDO E A DITADURA MILITAR BRASILEIRA

Por meio de análises de episódios históricos e figuras emblemáticas, como o jogador Reinaldo, a pesquisa revela as complexidades e contradições do uso político do futebol, evidenciando como ele operou simultaneamente como instrumento de alienação e como palco de contestação ao regime.

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OS ANOS QUE AINDA ESTÃO AQUI: ECOS DA DITADURA NO CINEMA BRASILEIRO

OS ANOS QUE AINDA ESTÃO AQUI: ECOS DA DITADURA NO CINEMA BRASILEIRO

O longa-metragem é uma adaptação do livro Ainda Estou Aqui (2015), escrito pelo filho do casal, Marcelo Rubens Paiva, que aborda, não só um fato histórico ocorrido durante a ditadura empresarial-militar brasileira, mas realiza uma reflexão crítica acerca da falta de responsabilização, que se perpetua até hoje, pelos crimes de violência e assassinato cometidos pelos militares e apoiadores do regime. Nesse sentido, a produção cinematográfica detém a importante função de resgatar as memórias da repressão, ignoradas ou esquecidas, diante de um crescimento da extrema-direita no cenário político atual.

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COSTURANDO A RESISTÊNCIA: A MODA COMO PROTESTO NA DITADURA MILITAR BRASILEIRA

COSTURANDO A RESISTÊNCIA: A MODA COMO PROTESTO NA DITADURA MILITAR BRASILEIRA

O método utilizado combina revisão bibliográfica, análise documental e estudo de coleções de moda da estilista, relacionando-as com o contexto político da época. Os resultados evidenciam que Zuzu Angel transformou sua criação em um ato de protesto, utilizando símbolos e narrativas que desafiavam a censura e chamavam a atenção internacional para os crimes do regime. As conclusões apontam para a relevância da moda enquanto linguagem cultural e política, destacando sua capacidade de dialogar com questões sociais e históricas. Este estudo contribui para ampliar a compreensão sobre as interseções entre moda, história e resistência, reforçando o legado de Zuzu Angel como uma figura central na luta contra a repressão do período militar.

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