O artigo investiga como a memória dos estudantes da UFMG mortos na Ditadura Militar se manifesta no espaço físico e em eventos da universidade. A pesquisa analisa monumentos, nomes de espaços e cerimônias para mostrar que a universidade atua ativamente na produção de sentidos sobre o passado, em vez de ser apenas um cenário. Conclui-se que essas manifestações são atos políticos contínuos que desafiam o negacionismo, reafirmando os valores democráticos e a importância da universidade como um campo de "batalhas de memória".
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