O artigo explora a relação entre o ensino de História e a internet, usando a Ditadura Militar como exemplo. Ele aponta que, enquanto a internet democratiza o acesso a informações históricas, ela também dissemina negacionismo e fake news. O texto defende que os professores de História devem usar essas narrativas digitais problemáticas para ensinar os alunos a desenvolverem um pensamento crítico e a distinguirem entre história e memória.
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